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segunda-feira, 28 de março de 2011



HUMIRDADE MINEIRA... NÓIS SEMU ASSIM MESSSSSSSSSS
> Três paulistas querendo contar vantagem pro mineirim :
> 1º.. paulista: - Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
> 2º. paulista: - Eu sou muito rico... Comprarei a Fiat Automoveis
> 3º. paulista: - Eu sou um magnata... Vou comprar a Usiminas
> E os três ficam esperando o quê o mineiro vai falar.
> O minerim da uma pitada nu cigarro de paia, ingole a saliva...
> faz uma "parsa"... e diz:
> - Num vendo...
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> MINEIRIM NO RIDIJANEIRO
> Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço, sem
> camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho.
> Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim
> olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade e deu um
> mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais.
> Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele.
> Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do "amigão" que o mineirim
> tinha.
> O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As
> muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho.
> O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:
> -Qui qui foi, uai? Seus bobãom... vão dizê qui quando oceis pula na agua
> fria, o pintim doceis num incói tamém...?
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> TRAIÇÃO À MINEIRA
> O amigo chega pro Carzeduardo e fala:
> - Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide.
> - Magina!! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.
> - Carzeduardo! Toda veiz qui ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa
> e prega ferro nela.
> - Duvido! Ele não teria corage....
> - Mais teve! Pode confiri.
> Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa, se
> esconde dentro do guarda-roupa e fica olhando pela fresta da porta.
> Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a
> sacanagem.
> Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve.
> E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:
> - Foi terrive di vê!!!... ele jogou ela na cama, tirou a brusa.... e os
> peito caiu....tirou a carcinha...e a barriga e a bunda dispencaro... tirou
> as meia...e apariceu aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda.
> E eu dentro do guarda roupa, cas mãos no rosto, pensava: "Ai...qui
> vergonha que tô do Arcide!!!"
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> UAI SÔ
> Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e
> parte para os finalmentes.
> Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
> - Once more, once more, once more.....(tradução de once more: "mais uma
> vez")
> E o mineirinho responde desesperado:
> - Beozonte, Beozonte, Beozonte.....
**********************************************************************************************> O EMPRESÁRIO E O MINEIRIM
> Num certo dia, um empresário viajava pelo interior de Minas.
> Ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas:
> - Acha que você poderia me passar umas informações?
> - Claro, sô!
> - As vacas dão muito leite?
> - Qual que o senhor quer saber: as maiáda ou as marrom?
> - Pode ser as malhadas.
> - Dá uns 12 litro por dia!
> - E as marrons?
> - Tamém uns 12 litro por dia!
> O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar:
> - Elas comem o quê?
> - Qual? As maiáda ou as marrom?
> - Sei lá, pode ser as marrons!
> - As marrom come pasto e sal.
> - Hum! E as malhadas?
> - Tamém come pasto e sal!
> O empresário, sem conseguir esconder a irritação:
> - Escuta aqui, meu amigo! Por quê toda vez que eu te pergunto alguma coisa
> sobre as vacas você me diz se quero saber das malhadas ou das marrons,
> sendo que é tudo a mesma resposta?
> E o matuto responde:
> - É que as maiáda são minha!
> - E as marrons?
> - Tamém!
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> MINEIRIM COMPRANDO PASSAGEM
> O mineirin vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete.
> - Quero uma passage para o Esbui - solicita ao atendente.
> - Não entendi; o senhor pode repetir?
> - Quero uma passage para o Esbui!
> - Sinto muito, senhor, não temos passagem para o Esbui.
> Aborrecido, o mineirin se afasta do guichê, se aproxima do amigo que o
> estava aguardando e lamenta:
> - Olha, Esbui, o homem falou que prá ocê não tem passage não!
**********************************************************************************************> A PESQUISADORA E O MINEIRIN
> Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior
> de Minas.
> - Essa terra dá mandioca?
> - Não, senhora. - responde o roceiro.
> - Dá batata?
> - Tamém não, senhora!
> - Dá feijão?
> - Nunca deu!
> - Arroz?
> - De jeinenhum!
> - Milho?
> - Nem brincano!
> - Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
> - Ah! ... Se prantá é diferente...
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